Já é bastante comum em diversos vilões da cultura pop a tentativa de enganar a morte e viver a falsa ilusão de eternidade. Não é diferente no universo de Star Wars.
Temos o relato no episódio III de Palpatine a Anakim sobre a história de seu mestre Darth Plagueis que conseguiu manipular os “infames” midichlorians podendo assim enganar a morte. O resultado foi trágico, pois seu próprio aprendiz o matou enquanto dormia. Ainda no mesmo filme temos a queda de Anakim que deixou ser seduzido pelo lado sombrio por medo da morte de sua amada Padmé, se tornando assim o famoso Darth Vader.
Como já conhecemos a história, sabemos que ele não consegue. Agora no controverso episódio IX que encerra toda a saga Skywalker temos o retorno de Palpatine que através da clonagem e manipulação da força conseguiu de alguma forma enganar a morte. O que o levou também a um resultado trágico. De modo bastante diferente temos os Jedi que aceitam a morte como sendo um “unir-se com a força”. Aceitando de bom grado o fato de que sua missão se cumpriu e agora é preciso viver em outro plano.
Diante desses fatos, temos a mensagem bíblica sobre esse tema que gera tanta dúvida e até mesmo medo para alguns. O Apóstolo Paulo nos diz em Filipenses 1. 21: “Porque para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro”. Pode até a princípio parecer estranho o fato de a morte ser considerada lucro, mas a verdade é que quando o nosso viver é Cristo a esperança existe até mesmo depois da morte, pois a própria Palavra nos ensina que nossa vida não termina aqui onde estamos, pois a vida eterna faz parte de todo o estabelecimento do Reino de Deus que tem sua inauguração em Nosso Senhor Jesus Cristo. De acordo com os ensinamentos de nosso Mestre, a morte nada mais é do que a continuação de nossa vida, pois ele mesmo diz em João 11. 25 e 26: “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?”.
Assim como para os Jedi, a morte em Cristo nada mais é do que um “unir-se ao nosso Mestre” e isso acontece de forma plena, pois um dia o veremos face a face e cada dia mais a nossa esperança se reacende em viver uma vida plena naquele que é o nosso criador.
Por Pr. Victor Alves
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