Eu coloquei minha confiança em você, Eu fui até onde eu conseguia ir. E para tudo isso, há apenas uma coisa que você deveria saber. Eu tentei tanto e cheguei tão longe, mas isso tudo não tem importância no final. Eu tive que cair e perder tudo,mas no final, nada disso tem importância!
Esse é um trecho de uma música dita não cristã, mas Deus pode usar até uma mula para falar não é mesmo? Eu estava ouvindo a música In The End, de Linkin Park, quando parei e ouvi muito essa parte da música. Quando eu parei para perceber, eu tinha sido ministrado através de uma música “mundana”, tive alguns momentos de dúvida, de pensamentos meus brigando comigo mesmo, porém quando não é uma ministração de nós mesmo, o medo vai embora, as dúvidas vão embora e nós temos a real certeza que veio de Deus.
Nas Escrituras Sagradas, temos uma passagem que Salomão, o rei que teve a maior sabedoria da história, diz “Que grande inutilidade!”, diz o mestre. Que grande inutilidade! Nada faz sentido!” no livro de Eclesiastes. Salomão havia feito de tudo, ele dedicou sua sabedoria para experimentar e estudar tudo que poderia acontecer debaixo do céu, teve mil mulheres, fez cultos e rituais para todos os deuses pagãos, estudou freneticamente tudo que poderia ser feito pelo homem para descobrir que no final, nada disso importa, não tem relevância para o homem correr atrás de tudo pela força própria, o vazio que temos sempre existirá e nunca será preenchido.
Assim como diz a música interpretada por Chester Bennington e Mike Shinoda nos vocais de Linkin Park, que, por sinal, é uma banda boa, musicalmente são bem interligados, com riffs não tão complexos, mas muito bem executados, um som pesado com corpo, personalidade e muito Rock. Fiz tanto, corri atrás de tanta coisa, pra saber que no final, nada disso importa, tudo é vaidade.
Porém quando colocamos nossa confiança em Deus, o Criador de tudo, temos a esperança que Ele está vivendo através da nossa vida, trabalhando e expandindo o Reino dEle, que é nosso propósito de vida. O que corremos atrás, bens materiais? Dinheiro? Felicidade momentânea? Preenchimento do Vazio? Isso é vaidade, passageiro e se até os grandes físicos já comprovaram que somos feitos de poeira interestelar, do pó viemos e para o pó retornaremos, não levaremos nada dessa vida a não ser relacionamentos e memórias.
O que estamos construindo nessa vida? Quais as marcas que temos deixado nas pessoas? Com o que temos nos preocupado? Com o que temos gastado nosso tempo? Quais têm sido nossas prioridades? O que temos feito com o tempo que temos? Essas são perguntas que nós devemos nos fazer diariamente, sejamos cristãos ou não, o tempo é nosso bem mais precioso, desperdiçá-lo com prazeres momentâneos e sem significado, não tem valor algum.
O que nós fazemos em vida, ecoa pela eternidade. Qual será seu eco? Pare um pouco e reflita nisso hoje. E lembre-se que no final, poucas coisas importam…
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