Hartley Rathaway nasceu surdo, porém ganhou a audição graças a uma investigação financiada por seu rico pai. A partir de então, ficou obcecado por som, e sua obsessão era tão forte que ele entrou para uma vida mergulhada no crime, usando o codinome de Flautista e uma flauta para hipnotizar pessoas e animais, os fazendo cometer crimes e outras coisas que ele queira. Também usa materiais amplificadores de som para fins destrutivos.
Ele não foi apenas um vilão, foi herói também, mas já voltou a ser vilão, porém foi herói novamente, ele é um anti-herói que luta pelos seus ideais, mas esse não é o ponto deste texto e sim o seu poder, sua habilidade musical e o poder que a música pode ter sobre quem a ouve.
Se lermos As Crônicas de Nárnia e O Senhor dos Anéis, ambos escritos por Cristãos, podemos perceber que os mundos foram criados através da música. Tanto Aslam rugindo em diferentes tons e melodias e trazendo à vida toda a fauna e flora de Nárnia, quanto Eru Ilúvatar, o criador da Terra Média, tinha melodias que entoava e, durante as canções, as palavras proferidas por ele, traziam o que ele estava cantando à vida.
Deus criou a música pois sabe que tem poder e que quando cantamos suas verdades, que são verdades eternas em nossas vidas, essas verdades nos trazem vida e trazem à tona o poder da manifestação da presença de Deus. Inclusive trazer cura física. Assim como Davi, que usava sua harpa para expulsar o espírito maligno que possuía Saul as vezes.
Então a música é algo que mexe com os 3 pilares do ser humano, mexe no corpo, na alma e no espírito, fazendo com que ela seja uma arma muito potente e se utilizada para o mal, uma arma de destruição em massa. Que não sejamos como o Flautista quando quer ser vilão e hipnotiza as pessoas para fazerem coisas ruins, mas sejamos como Davi, que utilizava a música como arma para a invocação da manifestação da presença do Deus vivo.
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